"Então foi o que a auditoria constatou. Uma série de desvios, falsidade ideológica, desvio de finalidade, dinheiro que estava no IPESQ e que voltava pro caixa da Prefeitura. Isso é muito grave eu tá dizendo aqui", declarou Arnóbio, ressaltando que as irregularidades aconteceram entre os anos de 1996 a 2008 e também no final de 2010.
O diretor presidente informou ainda, que foi feito um levantamento pela assessoria do IPESQ e constatou que de 1993(quado o instituto foi criado), até agora, os servidores deveriam dispor de mais recursos do fundo previdenciário. "Deveríamos ter hoje mais R$ 18 milhões" , lamentou ele, estipulando um valor total de mais de R$ 32 milhões.
Arnóbio Parente afirmou que a Prefeitura já está entrando com um processo judicial junto ao Ministério Publico. Além disso, está quase pronto um Projeto de Lei para a apreciação da Câmara Municipal para parcelar R$ 4,5 milhões, de acordo com cálculos baseados ao londo dos anos em que houve os desvios.
Mas ainda há outro débito que terá que ser pago a vista, referente ao ano de 2010, quando foi descontado da conta dos servidores e não foi repassado ao IPESQ.
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