Foto: sqn |
O vereador Samuel Vaz, coicidentemente, pediu licença por um mês, alegando problemas de saúde. Outros quatro edis se abstiveram de votar, foram eles: José Braga Barroso, Augací Protásio, Otelino Braga e Agamenon Silva. Para as referidas contas serem reprovadas, seria necessário dois terços(2/3) dos votos do vereadores.
A atual situação política do ex-prefeito na Câmara Municipal não é tão favorável como em anos anteriores, mas, mesmo assim, e com o voto de minerva do presidente da Casa Raimundo Parente, teve suas contas aprovadas.
Uma curiosidade nessa história, é exatamente o apoio do presidente em exercício Raimundo Parente às contas de Tomás, levando-se em consideração a reafirmação de apoio, recentemente, à Chagas Mesquita, um dos maiores inimigos políticos de Figueiredo. Raimundo também, apoia neste momento à Haroldo Martins Filho, prefeito em exercício e também adversário político do peessedebista.
Pode até se explicar pelo fato de o TCM ter dado parecer favorável. Diga-se de passagem, isso não foi entendido pelo os que se abstiveram, pois sabemos muito bem, como funciona a política quiteriense.
Quando acontece algo desse tipo, normalmente tem acordo por trás. Claro que toda regra tem sua exceção, mas há rumores de que Raimundo Parente poderá ser canditado à prefeito numa possível eleição indireta(pela Câmara) com o aval do grupo do PSDB.
A atitude do presidente, de votar à favor da aprovação das contas, deixou alguns vereadores e aliados políticos bastante irritados.
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