Pesquisadores da Universidade Federal de Sergipe, em parceria com a Universidade de São Paulo, investigaram, durante dois anos, as causas da presença de urânio nas águas da Região de Caetité (BA). A conclusão é que o solo da cidade é muito rico em urânio, portanto, o que ocorre nas águas e no solo é um processo natural e não contaminação devido à exploração de urânio.
Grupos ambientalistas associam a presença do mineral na água à exploração da mina em Caetité pela Indústrias Nucleares do Brasil (INB). Em apenas duas das amostras analisadas pelas universidades as concentrações de urânio chegaram ao limite definido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), ambas coletadas em poços localizados no município de Lagoa Real, onde existe uma grande reserva de urânio ainda não explorada.
Para se certificar dos resultados das pesquisas feitas na Bahia, o grupo decidiu também investigar amostras de água da região de Santa Quitéria (CE), onde não há atividade de exploração de urânio. Os resultados encontrados foram muito próximos. (Monitor Mercantil/SQN)
Saber sobre os riscos do urânio nas águas e da mineração do urânio-fosfato é fundamental.
ResponderExcluirConvite: 2º Festival Internacional de Filmes sobre Energia Nuclear (Urânio em Movi[E]mento) Rio de Janeiro, 28 de Junho a 14 de Julho, Cinemateca do Museu de Arte Moderna MAM.
40 filmes sobre energia nuclear, mineração de urânio e riscos radioativos.
Norbert G. Suchanek
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